A Vale está entre as 500 empresas mais verdes do mundo em lista divulgada pela revista americana Newsweek. Ocupando o 171º lugar no ranking, a Vale é uma das sete empresas brasileiras que integram a lista. Todas foram classificadas sob os aspectos ambiental, de governança e sustentabilidade corporativa, a partir de dimensões como produção de energia, carbono e água, geração de resíduos, reputação, comitê de sustentabilidade e auditoria. O ranking foi feito em parceria com a Corporate Knights Capital, empresa canadense de consultoria.
A sustentabilidade é um dos pilares estratégicos da Vale. Por esse motivo, a empresa pauta a sua atuação no compromisso com o desenvolvimento sustentável nas regiões em que atua no Brasil e no exterior. Desde 2008, foram investidos quase US$ 7 bilhões em atividades que vão desde o reflorestamento e reabilitação de áreas degradadas na Amazônia a projetos sociais envolvendo comunidades. Para 2014, a Vale prevê investimentos da ordem de US$ 975 milhões em projetos sociais e programas de proteção e conservação ambiental.
No ano passado, a taxa de reutilização de água nas operações da Vale foi de 75. Isto significa que a empresa deixou de captar um bilhão de metros cúbicos de água em fontes naturais. A Vale também reduziu em 8,1% a geração de resíduos de mineração, a geração de estéril (material que não tem valor comercial) caiu 10,1% e a de rejeito 6,6%. Em 2013, foram aplicados US$ 128 milhões na gestão de resíduos, de um investimento total de US$ 1.015 bilhão em ações ambientais.
A garantia de suprimento energético para as operações da Vale é uma de suas prioridades, e sua autoprodução de energia chega a 60%, privilegiando fontes renováveis, eficiência energética e tecnologia. Em 2013, os investimentos em fontes renováveis somaram US$ 196,9 milhões, distribuídos entre biomassa e energias eólica, solar e hidráulica.
A redução das emissões também continua como tema prioritário da agenda de sustentabilidade da empresa. A Vale tem o compromisso de reduzir em 5% as emissões globais de Gases do Efeito Estufa (GEE) projetadas para 2020. Em 2013, a empresa obteve a maior pontuação de transparência entre as empresas da América Latina na avaliação do questionário do Carbon Disclosure Project (CDP) e, pelo quarto ano consecutivo, foi listada no Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolsa de Valores de São Paulo (ISE/Bovespa).
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