Foto: Acom/PMJM
A Prefeitura de João Monlevade vai reavaliar o valor da contribuição mensal para o funcionamento do Pronto Socorro do Hospital Margarida. A decisão foi tomada em reunião na manhã desta quinta-feira, 12, que teve a presença do prefeito em exercício, Wilson Bastieri, da secretária de Saúde, Polliana Prandini, do Procurador Jurídico do Município, Nuno Rebelo, da secretária de Fazenda, Angélica Drummond e da responsável pela Controladoria Interna da Prefeitura, Luzia Nunes.
Antes da decisão, representantes da Administração Municipal haviam se reunido, também na manhã desta quinta, com representantes do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG), Associação Médica de João Monlevade (AMJM), Conselho Municipal de Saúde e do Hospital Margarida. O principal tema discutido foi a contribuição do Município e do Estado para funcionamento do Pronto Socorro.
Um dos motivos que levou à decisão da Prefeitura foi a informação fornecida por diretores do Hospital que a Casa de Saúde possui déficit mensal para manutenção do Pronto Socorro. Esse é mais um esforço da Prefeitura de João Monlevade para que o Pronto Socorro do Hospital Margarida não encerre suas atividades.
Adequação
A equipe econômica da Administração Municipal explicou que houve uma readequação na contribuição para o Hospital. Diante do aumento de R$37 mil para R$180 mil do Estado, através da mudança do PRO URGE para o Programa Rede de Resposta Hospitalar às Urgências e Emergências, a Prefeitura diminuiu seu repasse de R$200 mil para R$57 mil, e, como foi explicado em nota distribuída pela Assessoria de Comunicação da Prefeitura à imprensa na tarde dessa quarta, 11, não houve perda financeira para o Hospital Margarida.
A Prefeitura de João Monlevade mantém o posicionamento de que houve apenas adequação dos valores de repasse para funcionamento do Pronto Socorro e reafirma que tem feito todos os esforços para que esse serviço continue sendo prestado à população.
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