11 de setembro de 2008

Plano de Assistência Familiar vira caso de polícia em São Gonçalo

Na tarde do dia 21 de agosto, a proprietária do Pax São José ( plano de assistência familiar) Ana Maria Euzébio ,41 anos, acionou a polícia após tomar conhecimento de que uma senhora conhecida como Raíssa estava vendendo Plano Familiar da Funerária São José como se fosse Pax São José.
Segundo Ana Maria, ela havia recebido diversos telefonemas de clientes dizendo que sua empresa havia acabado, e por isso a Sra. Raíssa estava oferecendo plano da Funerária São José como se fosse Pax São José.De acordo com Ana Maria, ela já perdeu uns quinze clientes, por causa do nome ser parecido, muitas pessoas foram enganadas.
No dia 20 de agosto, a Sra. Raíssa foi até a casa do Sr. Geraldo Bruno Ribeiro, para lhe vender o plano da Funerária São José, dizendo-lhe que estava sendo enganado pelo Pax São José que cobrava R$15,00com pagamento na lotérica, enquanto o seu era de R$10,00 e poderia ser pago no Sindicato Rural da cidade.
De acordo com seu Geraldo , a Sra. Raíssa é de cor negra, aparenta ter entre 36 e 40 anos e aproximadamente 1,65 m de altura.
Ana Maria informou ainda que Raíssa trabalha na Funerária São José, que pertence ao Sr. Rômulo Oliveira Filho , e tem sede na Av. Candido Dias, nº06 -bairro Loanda em João Monlevade.
A empresária já havia representado contra a Funerária São José, no dia 31 de julho na Delegacia Civil de São Gonçalo. B.O de nº 2680.

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