3 de fevereiro de 2011

Prandini participa de reunião com moradores do bairro Centro Industrial

Moradores do bairro Centro Industrial estiveram reunidos com o prefeito Gustavo Prandini (PV) na noite dessa terça-feira, 1º, no salão da Congregação Mariana. O encontro teve como objetivo discutir sobre o futuro do bairro e a possibilidade da retirada de pessoas que residem nas ruas próximas à linha férrea. Com a ampliação da Usina, há indícios ainda não oficializados de que será construída uma terceira linha férrea da Vale para escoar os produtos. Além do chefe do Executivo, também participou da reunião o novo comandante da 17ª Companhia de Polícia Independente, major Erasmo Rodrigues do Nascimento, que se apresentou à comunidade e falou sobre as ações de segurança na região do centro antigo.

O prefeito já vem acompanhando a situação dos moradores daquela região desde quando eles o procuraram para auxiliar nas conversas com a Vale. Prandini explicou que em contato com a empresa, a assessoria informou que tão logo haja algo definido a respeito do assunto as informações serão repassadas à Prefeitura e também à população.

A exemplo do que fez em conversa anterior com moradores da rua Tupiniquins, Prandini pediu para a comunidade se manter unida nas discussões e pensar no interesse coletivo. O chefe do Executivo se prontificou a ajudar os moradores e orientou que a comunidade, através do presidente da Associação do bairro, possa indicar um advogado para que os represente. Mas que a Prefeitura está à disposição para intermediar todas as eventuais discussões a respeito de possíveis desapropriações que sejam apontadas como necessárias pela Vale.

A comunidade elogiou a limpeza do bairro e aproveitou a presença do comandante para pedir mais policiamento nas ruas. Os moradores vão agendar, através da associação comunitária, uma nova reunião, desta vez com a ArcelorMittal, para que a empresa possa falar sobre os impactos da duplicação e solicitaram que a Prefeitura participe.
O prefeito Gustavo Prandini se colocou à disposição e lembrou que será inevitável a existência de impactos com a obra, mas ponderou sobre a necessidade de muito diálogo para minimizá-los e garantir que a população possa ter seus interesses individuais respeitados.

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