6 de julho de 2010

Metabase Mariana defende empregos do “Projeto Apolo”

“A grande aflição vivida pelas famílias dos trabalhadores com a ameaça de demissões na crise mundial iniciada em setembro de 2008 e o esforço gigantesco para mantermos os postos de trabalho e direitos conquistados só podem receber o Projeto Apolo, da Vale, como mais oportunidade de emprego e de desenvolvimento das cidades onde vivemos.” A afirmação é do diretor do Sindicato Metabase Mariana, José Roque Batatinha, sobre a implantação de uma mina de minério de ferro entre os municípios de Santa Bárbara e Caeté, com início de operação programado para 2014.

José Horta presidente e o diretor Jose Roque da entidade se somaram a lideranças de outros sindicatos, que participaram recentemente no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (CREA-MG) de uma “Audiência Pública” onde a Vale debateu com várias instituições o processo de implantação do projeto que garantirá a abertura de cerca de 2.000 postos de trabalho, além de reaquecer o comércio e vários ramos de atividade das cidades envolvidas diretamente e municípios vizinhos.

Segundo o presidente do Metabase Mariana “a grande preocupação das lideranças sindicais com a geração de emprego é crucial para o desenvolvimento de nossa região”. José Horta considera que todas as medidas para evitar impactos ambientais indesejáveis foram demonstradas pela empresa. Afirmou confiar nos cuidados que seguramente foram tomados pelos institutos e orgãos competentes dos governos Estadual e Federal para viabilizar um projeto de desenvolvimento sem agredir a natureza e sem prejuízo às condições ambientais para o homem e de proteção à fauna e flora de onde o projeto será desenvolvido.

“Trabalhamos numa empresa ponta de lança nos empreendimentos que garantem os resultados fabulosos que o País vem colecionando em termos de superávit em sua balança comercial e que garante aquecidos vários setores da economia brasileira, desde a automotiva, eletrodomésticos, comércio, gerando receitas fabulosas que são aplicadas na infra-estrutura das cidades e em projetos sociais”, diz José Horta. “Não nos preocupamos apenas com os nossos empregos e os direitos que conquistamos em nosso trabalho. Queremos viver em cidades humanizadas, estruturadas para um bom padrão de vida e de manter expectativas de melhoria das condições sociais. De nada adiantaria o nosso sucesso dentro de muros de nosso empreendimento, se quando saíssemos às ruas só encontrássemos miséria, violência e todo tipo de sofrimento social. Apostamos no Projeto Apolo como algo que virá como uma conquista de toda a sociedade em que nos inserimos”, garante a diretoria do Metabase Mariana.

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