Há quatro anos, Marina Martins Pereira Viana, moradora da rua Nossa Senhora do Carmo, mais conhecida como avenida do Contorno, no bairro Cruzeiro, vem tendo transtornos com a operadora Oi.
A casa dela faz divisa com o lote aonde a operadora Oi tem sua torre. O espaço não é murado como o da operadora Claro que está o outro lado, e sim cercado por emendas de arames enferrujados. Além de trazer insegurança para ela e sua família, tem outros problemas que é péssima imagem que o lote passa por ter mato muito alto, oferecendo riscos porque atrai cobra, cachorro e outros animais.
Quando anoitece o risco aumenta já que não há luz no lote e a escuridão também causa medo à moradora.
Segundo Marina, em época de chuva, a lama que escorre do lote ao lado invade o seu quintal, deixando o acesso ao fundo de sua residência cheio de barro. “Tenho que limpar constantemente para não sujar dentro de casa”, disse ela. Isso traz muito desconforto, obrigando a moradora a construir uma espécie de desvio de água.
Já na entrada de sua casa não há uma divisão correta que limite os dois lotes, impedindo a moradora de murar frente da sua residência. “A Oi não mura o lote dela e não manda nenhum responsável para negociar comigo. Não adianta se eu murar a fachada da minha casa se por falta de responsabilidade desta empresa a lateral fique aberta. Dessa forma vou continuar sem segurança”, desabafa ela.
Marina Viana disse que já entrou em contato com a empresa várias vezes para tentar solucionar os problemas, mas até agora nenhuma solução foi tomada.
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